Puchar Świata
Złote pokolenie Portugalii: czy nadszedł Twój czas?
Como o ano de 2022 pode ser surpreendente para Portugal. Essa nova geração pode se destacar com a liderança de Cristiano Ronaldo.
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Po zwycięstwie w bezprecedensowym Euro Portugalia pragnie bezprecedensowego tytułu mistrza świata
A Copa do Mundo Fifa Catar 2022 está perto de começar e a discussão sobre os favoritos e azarões traz em discussão um dos assuntos que permeiam o futebol de seleções.
Seria essa geração de Portugal a geração de ouro?
Logo que esse tema chega na mesa de bar, nas mesas de programas esportivos, tem argumentos favoráveis e contra esse título atribuído a essa geração de Cristiano Ronaldo e companhia.
Para chegar à conclusão dessa pergunta, ou não, vamos lembrar gerações anteriores e os pontos favoráveis e contrários a essa definição.
Venha acompanhar a seleção Portuguesa no maior evento de futebol do mundo na Futemax, com todo o conforto e em qualquer lugar.
Histórico das gerações de Portugal
O futebol português, salvo algumas exceções, não era considerado um celeiro de talentos dentro do continente Europeu. Tanto assim que o seu desempenho era mediano nos mundiais.
A seleção é novata, com apenas 100 anos de vida, completados em 2021 e com apenas sete participações em Copas do Mundo, contando com 2022.
Em campeonatos europeus, participou de metade das 16 edições realizadas desde 1960.
Depois dessas informações necessárias para compreender o status de Portugal, vamos focar a partir de agora nas gerações que surgiram antes da atual geração portuguesa.
Quem deles pode levar a Copa do Mundo?
Após quase 20 anos de disputa para saber quem seria o melhor da história, a rivalidade chega ao seu final, na Copa do Mundo de 2022.
Geração de Ouro Anos 60?
Desde a sua fundação, a seleção portuguesa passou mais de 40 anos em processo de construção e reconhecimento dentro da Europa.
Após bater na trave nas eliminatórias para as Copas de 1958 e 1962, os portugueses quebraram a barreira e foram para o seu primeiro Mundial.
A edição de 1966, realizada na Inglaterra, foi a primeira oportunidade de jogadores que surgiram para a Europa e o Mundial.
Contou com a base do Benfica, um dos principais clubes do país e da Europa, e que dominou o continente com o bicampeonato da Copa dos Campeões em 1960/61 e 1961/62.
O grande destaque dessa geração é Eusébio, com a classe e o grande poder de decisão que o levou a ser o maior artilheiro da seleção até a chegada de CR7.
Na edição do mundial em solo inglês, teve uma campanha positiva, vencendo a seleção Brasileira na primeira fase por 3 a 1.
Chegou até as semifinais, perdendo para a Inglaterra, a campeã daquela edição. Na disputa do 3º lugar, vence a União Soviética e fica apenas atrás dos ingleses e alemães.
Contudo, o sucesso inicial não durou e a seleção entrou no esquecimento até os anos 1980.
A geração dos anos 1980
Depois de 1966, os portugueses entraram em baixa, com processo de renovação demorado e que não resultou em classificações para a Copa e a Euro.
No começo da década de 1980, novos jogadores surgem e dão uma nova esperança aos portugueses de dias melhores.
São convocados e começam a destacar jogadores como:
- Jordão;
- Fernando Chalana;
- Jaime Pacheco;
- Fernando Gomes.
O primeiro resultado é a histórica classificação para o campeonato europeu de seleções, em 1984, na França. E a surpresa foi positiva.
Com uma seleção que surpreendeu positivamente a Europa, teve cinco vitórias na primeira fase, passando por Finlândia, União Soviética e Polônia, terceira colocada na Copa de 1982.
Na segunda fase, se classificou no grupo que tinha Espanha, Romênia e a Alemanha Ocidental, com dois empates e uma importantíssima vitória por 1 a 0 contra os romenos.
Em sua primeira participação, uma semifinal. E um jogo para entrar na história da seleção de Portugal.
Contra a França, o empate no tempo normal com chances claras de vitória. Já na prorrogação, após sair na frente, toma dois gols dos franceses nos últimos cinco minutos e fica de fora da final.
Dois anos depois da histórica campanha na Eurocopa e depois de duas décadas, os portugueses voltaram para o mundial de seleções depois de se classificarem dramaticamente contra os alemães orientais.
Porém, no solo mexicano, a decepção tomou conta do povo português após perder dois dos três jogos no seu grupo e parando na primeira fase.
Logo após a eliminação, os jogadores brigaram contra a Federação Portuguesa de Futebol, no que se chamou de escândalo de Saltillo, que obrigou o futebol português a se reconstruir.
Geração de Ouro de Portugal: primeira fase
Depois de um processo de renovação da seleção, a paixão dos portugueses pelo futebol renasce com força e reforça o sentimento de pátria.
Com talentos como Luis Figo, Rui Costa, Pauleta e João Vieira Pinto, bicampeões dos mundiais de base da Fifa entre as décadas de 1980 e 90, deram uma nova oportunidade de participar dos principais eventos do futebol mundial.
Depois de 12 anos de ausência, essa geração classifica Portugal para a Eurocopa, onde parou nas quartas de final contra a República Tcheca.
Apesar das esperanças, essa geração não conseguiu se classificar para a Copa da França, em 1998. O retorno seria em grande estilo na Euro 2000.
Na edição disputada na Bélgica e Holanda, se classificou em primeiro lugar no grupo onde estavam Romênia, Alemanha e Inglaterra, com uma virada histórica por 3 a 2.
Depois de eliminar os turcos nas quartas de final, o destino quis que a semifinal fosse novamente contra a França, em jogo definido mais uma vez na prorrogação.
Em um pênalti muito polêmico e apitado depois de consultar o bandeira, Zidane converteu na marca da cal e eliminou os portugueses no gol de ouro por 2 a 1.
Dois anos depois, Portugal não teve um bom desempenho na Copa da Coreia e Japão, sendo eliminado na primeira fase, o que abre espaço para a mudança histórica no futebol de Portugal.
Era Scolari
Na tentativa de buscar maior reconhecimento e permanecer com relevância, a Federação Portuguesa assina com Luis Felipe Scolari, pentacampeão mundial com a seleção Brasileira na Copa 2002.
Focado em trazer o amor pela seleção e a consolidação de grandes talentos locais, somado ao auge de Luis Figo, uma nova fase começa no futebol local, um trabalho que traria resultados na competição seguinte.
Na Euro 2004, jogado em casa, os portugueses tiveram a torcida a seu favor e foram superando os seus adversários. Se não era no talento, era na raça e na superação até chegar a grande final.
Mesmo com o estádio da Luz lotado e a torcida jogando a favor, os portugueses foram superados pelo azarão, a Grécia, e ficaram com o vice-campeonato.
A Euro foi a porta de entrada para um novo talento vindo da Ilha da Madeira e que estava na temporada de estreia no multicampeão Manchester United, um tal de Cristiano Ronaldo.
Na Copa de 2006, os portugueses já estavam com Cristiano como protagonista e foram passando pelos adversários e chegaram a semifinal, depois de passar nos pênaltis contra a Inglaterra.
A semifinal marcou mais um reencontro contra a França, igual a 1984 e 1996. Assim como nas outras vezes, ficaram pelo caminho com o 1 a 0, com gol de Zidane. Terminam a competição em quarto lugar.
Desde então, Portugal participa de todas as edições da Copa do Mundo e da Eurocopa, com campanhas consideradas medianas para o que era esperado, contando somente com CR7 como grande astro.
Geração de Ouro de Portugal 2: Euro 2016
Depois de passar por vexames, como os 4 a 0 da Alemanha na Copa de 2014, no Brasil, e a chegada de Fernando Santos, treinador de pouca expressão com ideia de jogo baseada na parte defensiva, as coisas mudam bastante.
Não empolgando a crítica, a nova geração de ouro chega a grande final da Euro 2016, disputada na França, contra os donos da casa.
Sem CR7 em campo, machucado e como auxiliar técnico, o gol improvável de Eder na prorrogação faz esses jogadores entrarem para a história. Assim foi o primeiro título na história e a consagração de um trabalho iniciado no começo dos anos 2000.
Já na edição seguinte, a Copa do Mundo da Rússia, a expectativa ficou pelo caminho com a eliminação nas oitavas de final para o Uruguai de Suárez e Cavani.
No ano seguinte, Portugal realizou uma excelente Nations League e conquistou a primeira edição da nova competição organizada pela Uefa.
Quais delas é a Geração de Ouro de Portugal
Essa pergunta é difícil de ser respondida, pois cada fase tem sua importância para a história do país.
A geração do início dos anos 2000 ajuda a consolidar o futebol de seleções de Portugal. E a campanha na Euro de 2004 e Copa do Mundo de 2006 deu toda a base para o que viria futuramente.
Os principais jogadores dessa época foram:
- Luis Figo;
- Pauleta;
- Domingos Paciência;
- João Moutinho;
- Fernando Couto.
Já a atual geração, com muito mais companheiros para Cristiano Ronaldo, trouxeram os títulos que faltavam para a seleção. Nesta geração, temos como referências:
- Cristiano Ronaldo;
- Bernardo Silva;
- Nuno Mendes;
- Pepe;
- André Silva.
A discussão permanece, mas o que não podemos esquecer é que o futebol português não foi mais o mesmo após a chegada da Geração de Ouro de Portugal, seja nos anos 2000 ou a atual.
Será que Portugal consegue chegar longe na edição do Catar?
ABOUT_THE_AUTHOR / Vinícius Paula
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