Copa do Mundo

Lionel Scaloni, conheça o técnico da Argentina em 2022 

Lionel Scaloni traz uma proposta totalmente inovadora e vence a Copa do Mundo.

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O técnico que conquistou a Copa do Mundo de 2022

técnico da argentina 2022 segurando uma bola.
Técnico da Argentina. Fonte: Adobe Stock.

A Argentina conquistou o tri campeonato, e um dos grandes nomes do título, foi o técnico, Lionel Scaloni.

Além dele, outra peça fundamental nessa conquista foi o camisa 10, Messi, que fez uma incrível Copa do Mundo.

Messi na Copa do Mundo de 2022

Messi coloca a Argentina na final da Copa do Mundo, veja a trajetória do craque até a finalíssima da competição.

No primeiro trabalho a frente de uma equipe, ele já foi para a final e surpreendeu a todos com a flexibilidade da equipe.

O time montado por Scaloni demonstrou um futebol bonito e eficiente, conheça melhor o técnico e que ele fez para conquistar a taça da Copa do Mundo.

Quem é Lionel Scaloni 

Treinado na beira do campo.
Treinador na beira do campo. Fonte: Adobe Stock.

Scaloni foi o técnico mais novo da Copa do Mundo de 2022, dentre o 32 que foram para a competição.

O treinador, de 44 anos, teve como sua primeira experiência na liderança, a equipe da Argentina.

Foi auxiliar técnico de Sampaoli na Copa do Mundo de 2018, e depois do desastre, teve de assumir a seleção interinamente, por falta de opções.

Ficou conhecido pelas rápidas mudanças táticas durante uma partida, se algo planejado não está funcionando, o técnico não exita em mudar.

Além disso, muito exaltado por conseguir extrair o máximo do futebol de Lionel Messi, que em nova formação, era a prioridade do time.

Por fim, como novo técnico, Scaloni tinha como missão recuperar a grandeza da seleção Albiceleste, que estava a 28 anos sem conquistar nenhum título.

A escalada até a Copa do Mundo

Depois da derrota na Rússia, e a crise na diretoria, o início de Lionel Scaloni na seleção não foi nada fácil.

Teve que assumir uma equipe instável depois da saída repentina do último técnico.

Primeiramente, tinha o objetivo de ficar no comando da equipe, e tranquilizar a situação até a chegada de um novo técnico.

No entanto, o novo treinador começou a fazer um bom trabalho, recompondo toda a comissão técnica da seleção, e se cercando de grandes nomes do futebol argentino.

Tratou com atenção as novas promessas que estavam em ascensão. Em pouco tempo montou uma equipe muito competitiva e respeitável.

Fim do Jejum, inicio da era Scaloni

O primeiro grande passo na era Scaloni, foi na conquista da tão sonhada Copa América, que depois da Copa do Mundo, é um dos maiores títulos para os países Sul-Americanos.

Principalmente pelo fato da equipe Albiceleste estar 28 anos sem ganhar um único título.

E foi em 2021, que a Argentina fez as pazes com o futebol e voltou a conquistar uma competição.

Em pleno Maracanã, ainda por cima contra o Brasil, o técnico da Argentina acabava com o jejum com apenas dois anos no comando da equipe.

A segunda conquista veio logo em seguida, na disputa entre o campeão da Copa América, e o campeão da Eurocopa, ou seja, Argentina contra Itália, mais um troféu pra contra.

O time latino bateu a campeã da Europa pelo sólido placar de 3 x 0, afirmando a Argentina como uma das favoritas para conquistar a Copa do Mundo de 2022.

Além disso, com essa vitória, o técnico, terminava o ciclo de jogos antes da Copa com 36 partidas de invencibilidade.

Dessa forma, Lionel Scaloni cravou seu nome como técnico para levar a equipe argentina até a competição no Qatar.

O que é a Scaloneta da Argentina

Apelido dado a forma como a equipe Albiceleste foi treinada para se comportar durante os jogos.

Com a reformulação da equipe técnica, grandes ex jogadores da seleção da argentina como, Walter Samuel e Roberto Ayala, auxiliavam a todo momento o técnico e a equipe.

O objetivo era que o time, ao jogar, se adaptasse para jogar de uma maneira diferente contra cada adversário, explorando os pontos fracos, e neutralizando os pontos fortes.

Sendo o maior sinal disso, o grande número de alterações utilizada durante os jogos, no qual a equipe conseguia se moldar ao adversário, alterando a formação tática e o estilo de jogo.

O futebol apresentado pela Argentina na Copa do Mundo, foi totalmente contrário ao visto no futebol mundial.

Onde as equipes preferem manter uma postura mais defensiva e atacar com segurança, os argentinos pressionavam o tempo todo quando não estavam com a bola, e quando tinham sua posse, mostravam eficiencia total no ataque.

Deixando com que seus jogos agradassem os olhos, com uma efetiva troca de passes, sempre objetivando o gol.

Reviravolta na escalação

Antes de chegar a Copa, a Argentina estava com uma sequência de 36 jogos sem perde, no entanto, essa invencibilidade foi quebrada pela Arábia Saudita na estreia.

A seleção Albiceleste perdeu por 2 x 1 da equipe Saudita em plena estréia da Copa.

E foi ai, que mais uma vez o grande trabalho do técnico entrou em ação.

De bate e pronto, com peças importantes não encaixando, o técnico botou a Scaloneta para funcionar e começou a mexer na escalação.

Primeiramente, esse “desencontro” no primeiro jogo, se deu pela falta do meio-campo, Lo Celso, que se machucou antes da Copa.

A lesão do jogador impactou diretamente no funcionamento dessa equipe, já que quem fazia esse primeiro contato com a bola no meio de campo, era ele.

Seu substituto foi Papu Gomez, que tinha características diferentes do titular que estava machucado. 

Devido a isso, os setores laterais, sem esse apoio central, não estava funcionando muito bem, outro setor que o técnico precisou melhorar.

Por fim, a última grande alteração na titularidade foi a saída da estrela, Lautaro Martinez, que desperdiçou muitas oportunidades.

O meio-campo foi consertado com a entrada da revelação do campeonato, Enzo Fernandez, e a entrada dos laterais Acuna e Montiel.

Em relação ao ataque, o técnico acertou na convocação de Julian Álvarez, que ficou em terceiro na artilharia da Copa.

O time entrou jogando um futebol com muitos erros, e devido à grande capacidade de leitura do técnico, conseguiu se reinventar no decorrer da competição.

Se um Lionel não é o bastante, dois bastam

Bandeira da Argentina. Fonte: Adobe Stock.

Outro ponto, que levou a equipe da Argentina até o título, foi a prioridade dada à Lionel Messi.

O time jogava para que Messi ficasse confortável em campo e jogasse o melhor do seu futebol.

Desde 2006, o camisa 10 é a referência da seleção da Argentina, mas nunca havia encontrado um bom ambiente para seu estilo de jogo.

Foi preciso que Lionel Scaloni chegasse, para montar uma equipe que se moldasse a ele, e tornassem Messi e a seleção da Argentina um só.

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