Libertadores

Flamengo: O erro que custou a última Libertadores

Erros que o Flamengo precisa evitar para não repetir o fracasso da última libertadores.

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Para não repetir 2021, o Flamengo terá que superar o fantasma do favoritismo.

Escudo do Flamengo, em busca do tri da Libertadores
Escudo do Flamengo. Fonte: Adobe stock

O Flamengo está nas nuvens nos últimos anos. Depois de arrumar a casa, o clube conquistou dois Brasileiros, uma Libertadores e o vice mundial de clubes.

Agora, tem a chance de novamente conquistar a América do Sul em um curto espaço de tempo com a final da Libertadores 2022 contra o Athlético Paranaense no dia 29 de Outubro, no Equador.

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Mas o que o rubro-negro carioca precisa fazer para evitar um novo vice e empatar com São Paulo, Palmeiras, Santos e Grêmio como tricampeões da América? Vamos conversar neste artigo.

Os erros já foram expostos assim como as falhas do elenco, com o novo técnico o time parece estar em uma grande direção, vamos rever um pouco sobre o fantasma que assombrou a gávea.

O fantasma de Montevidéu

O time do Flamengo, sempre que chegava nas finais da Copa Libertadores, terminou como campeão. Aconteceu pela primeira vez em 1981, com o time liderado pelo maior ídolo do clube, Zico.

Depois de 38 anos, o rubro-negro voltou à decisão em 2019, agora disputando jogo único em Lima contra o River Plate. 

A vitória veio com drama, apenas nos últimos cinco minutos, com dois gols de Gabigol e o bi para o time da Gávea.

Já no ano de 2021, era o principal favorito contra o Palmeiras, por ter feito a melhor campanha, empilhando goleadas atrás de goleadas em cima de seus adversários.

Em compensação, o Palmeiras se classificou com sofrimento, passando aperto nas semifinais contra o Atlético Mineiro e indo para a final por conta do gol fora de casa e com um futebol que não empolgava muitas pessoas.

No jogo em Montevidéu, a expectativa era que os flamenguistas saíssem do Uruguai com o Tri, mas tiveram de ver o alviverde comemorar o seu tricampeonato após o jogo ir para a prorrogação.

Mesmo saindo atrás do placar, pressionaram o Palmeiras e tiveram o empate com Gabigol. Mas em um erro de Andreas Pereira, que bobeou no próprio campo, e Deyverson fez o gol do título.

No ano seguinte, volta a grande final do principal torneio da América, sendo a terceira final em quatro anos. O que evitar para que Montevidéu não se repita?

Onde o Flamengo não pode errar

O desafio está lançado e a missão não é tão simples assim. Aqui, vão algumas razões para essa afirmação.

  1. Subestimar o Athlético Paranaense. O time se superou durante a competição e avançou quando não era favorito. Foi assim contra o Estudiantes e o Palmeiras.
  2. O fator Felipão. O gaúcho já conquistou duas vezes o principal título das Américas e quer fechar com chave de ouro, já que sinalizou que pode parar no fim do ano, com o Tri da América.
  3. Guayaquil. Mesmo sendo em um estádio neutro e com a maioria da torcida a favor, o fato de jogar com altitude pode comprometer o time que joga com a troca de passes e a velocidade.

Um fator muito importante para ser considerado é segurar a própria torcida. Muito se atribui a queda no ano passado a própria soberba do time e de seus torcedores.

Realmente, muitos já viajaram para a capital uruguaia acreditando que a Libertadores já estava garantida, pensamento que passou inclusive para alguns jogadores.

O objetivo é evitar que essa empolgação se reflita dentro de campo e que o título seja conquistado depois dos 90 minutos da final.

Finalmente, a expectativa é que o choro de tristeza de 2021 se transforme em choro de alegria e felicidade em 2022. Mas para conquistar a América novamente, o Flamengo precisa justificar o favoritismo.

Todas as emoções da final

Ansioso para a grande final da Libertadores 2022? De um lado, o Flamengo, bicampeão, um dos melhores times de toda a América do Sul.

Do outro lado, o Athlético Paranaense, que superou diversos adversários, dentre eles o Palmeiras, considerado favorito à época para buscar o tri de forma consecutiva.

Dois treinadores com história. Dorival Júnior, campeão da Copa do Brasil com o Santos, que faz um grande trabalho no time rubro-negro e pode conseguir o seu maior título na carreira e se credenciar a substituir o Tite na seleção brasileira pós-copa do mundo.

Já o técnico Luiz Felipe Scolari tem duas conquistas da América no currículo, além de campeonato brasileiro, Copa do Brasil e é o último campeão mundial pela seleção brasileira.

A expectativa é de um grande jogo e emoção até o fim. Por isso, as torcidas estão preparadas para não perder nenhum lance desse jogaço.

Felipão em busca da América

O Athlético Paranaense está a um passo de conquistar a América pela primeira vez.

Sobre o autor  /  Vinícius Paula

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